Em um caso que chocou o país e gerou debates acalorados sobre ética e legalidade, uma mulher foi acusada de levar seu tio, um idoso, já sem vida, a uma agência bancária com o intuito de finalizar um empréstimo. A defesa da sobrinha, no entanto, contesta veementemente as acusações, alegando que o homem chegou ao banco vivo.
Segundo relatos, a sobrinha, identificada como Erika de Souza, teria levado o tio a uma agência bancária para concluir o processo de um empréstimo no valor de R$ 17 mil. A equipe de socorro, chamada ao local, apontou que o idoso já estava morto há algum tempo, mas a defesa insiste que ele estava vivo ao entrar no banco e que existem testemunhas que corroboram essa versão123.
A advogada de Erika, Ana Carla de Souza Correa, afirmou que “O senhor Paulo chegou à unidade bancária vivo. Existem testemunhas que, no momento oportuno, também serão ouvidas”. Ela enfatiza que a verdade dos fatos será esclarecida e que acredita na inocência de sua cliente2.
Este caso levanta questões importantes sobre a vulnerabilidade dos idosos e a responsabilidade de familiares e instituições financeiras em proteger seus interesses. Enquanto a investigação continua, a comunidade aguarda ansiosamente por respostas e pela justiça que deve ser feita, seja qual for o desfecho deste trágico incidente.
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